terça-feira, 7 de setembro de 2010

"cultivar o amor. O amor reaproxima. O amor vence a distância e a ingnorância."


Amor. Sentimento abstrato e intenso sem nenhuma forma definida. Caracterizado pelas emoções e ações presentes em quem ama. Estamos sempre em busca da felicidade plena. Invocada através desse sentimento que está aglomerado as sensações de alivio que nos faz querer viver. O amor é um máxima que devemos assosciar não somente ao fato de  estarmos junto. Mas também de conseguirmos ser um pouco altruista e estabelecermos, sem nenhuma obrigação, o ato de ser companheiro. Penso isso pois vez ou outra converso com amigos e familiares no contexto que se elege o amor. Na maioria das vezes o amor é de forma mascarada, na minha opinião,  representado pela primeira impressão quando vemos alguém que nos é conveniente. Isso acontece com bebês, com crianças, com adultos e idosos. Amor pela primeira mulher que colocamos nossos olhos quando viemos ao mundo. Amor pelo brinquedo que é um espetáculo de cores. Amor por aquele ser humano que acabamos de conhecer. O amor pode ser tudo isso. Mas é muito mais que todas essas coisas. O amor é a sensação de querer perdoar, de querer estar perto não importa onde seja esse lugar, de transformar o gris em cores, de estabelecer um equilíbrio entre o real e os sonhos. Amar é a capacidade lúcida, feita de bons sentimentos, de boas energias, de desejar o melhor caminho sem prender-se a nenhuma expectaiva. Sem se prender a nenhuma cobrança. Amar é gratuito, não envelhece e não mata. "Entregue, confie, aceite e agradeça." Fico feliz em saber que tenho a capacidade de amar. Que  amo, que desejo, que sou louca, que pratico o bem e que levo em minha vida a missão de ser livre em meus sentimentos. 

Foto: Júnia Alves, Fonte da foto: 1000imagens, texto: Lorenna Mendes

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